Quando o corpo físico morre, o perispírito segue para outra dimensão e a pessoa continua viva, exatamente como era neste mundo. Isso nos mostra que a vida não finda, mas ela pode ser reprimida, e não é o desencarne que faz isso, mas a escolha da pessoa por se desconectar da alma.
É da alma que fluem todos os sensos que fazem parte da nossa felicidade, realização e alegria genuína. Quando abraçamos os caminhos da alma, recebemos de volta o preenchimento interior. Já o contrário, negar a alma e seus caminhos, leva-nos ao verdadeiro estado de morte, a ausência do sentido da vida.
Morrer não é perder o corpo físico, a verdadeira morte é perder o sentido da vida, a alegria de viver e conexão consigo mesmo. Se você se sente assim, provavelmente está no início de uma depressão ou ela já se instalou. O único caminho de cura é o que aponta para a sua alma. Ouvi-la, aceitá-la e viver em conformidade com ela. Só quando eu vivo conforme a minha alma é que sou feliz. O resto é apenas satisfação momentânea.